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Ela relata que os alunos e os professores se engajaram nas ações oferecidas em sala de aula. “Muitos nos surpreenderam com apresentações diversas, valorizando a cultura local, enfatizando o incentivo aos talentos que existem nas escolas, além do comprometimento dos profissionais que inseriram temas da obra nas atividades e no dia a dia da escola”.

Para os educadores que participaram do Projeto, a maneira que o livro é apresentado às crianças é fundamental para despertar nelas o interesse pela leitura e mudar a forma como se relacionam com o mundo. A percepção é confirmada pelo relato dos alunos.

“A leitura me possibilitou valorizar mais as pessoas e o local onde moro, abriu meus olhos sobre o verdadeiro significado de ser feliz e ter autocontrole sobre cada ato bom ou ruim que pode acontecer”, conta Agda Pereira, estudante do 9º ano da Escola Municipal Antônio Firmino, em Belo Oriente.

Entre as atividades realizadas, além da distribuição dos livros, teve boa repercussão o oferecimento de encontros, oficinas, palestras, rodas de conversas e workshops, dos quais participaram alunos, pais, professores e representantes de diversos setores da sociedade civil e dos poderes públicos.

Frutos

O Jovem Que Lê é um desdobramento de outro projeto com temática semelhante, o Criança Que Lê, que atendia somente a crianças da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Também com o apoio da CENIBRA, já foi realizado em 28 municípios na área de abrangência da empresa e caminha para a 4ª edição, que será oferecida nos municípios de Guanhães, Divinolândia de Minas, Virginópolis, Sabinópolis e, provavelmente, Peçanha.

Além disso, no decorrer desses projetos, surgiu a necessidade de criar mais uma extensão, o Família Que Lê, que já está em execução em Belo Oriente e Açucena.

Com informações da CENIBRA