8ª Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária será realizada em junho
A CNDA é um fórum multidisciplinar e interinstitucional consolidado como um espaço importante para a discussão da defesa agropecuária. Nele, são compartilhados conhecimentos e responsabilidades visando contribuir para a segurança nacional, principalmente no que diz respeito às normas e procedimentos da agropecuária brasileira.
Devido ao empenho e comprometimento da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa) e da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) em promover o desenvolvimento da agropecuária goiana e brasileira, e com o apoio das entidades goianas, a Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA), em acordo com a Seapa, Agrodefesa e o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), decidiu realizar a conferência em Goiânia.
Luciane Surdi, médica-veterinária e conselheira técnica do Icasa, destaca que o evento é uma oportunidade valiosa de fortalecimento técnico-científico para os profissionais da defesa agropecuária. "Além de permitir que conheçam as oportunidades favoráveis em cada estado. Esta iniciativa abre novas perspectivas para que o país busque a excelência, especialmente no contexto em que o equilíbrio da saúde única se torna cada vez mais relevante", comenta.
Daniela Rézio, gerente de Sanidade Vegetal da Agrodefesa e presidente da Comissão Organizadora da CNDA, destaca as novidades para esta edição. "A conferência é um evento de discussão técnico-científica que, pela primeira vez, inovou ao incluir a participação dos produtores rurais, impactando positivamente os debates que resultarão em importantes medidas para fomentar o mercado agropecuário, garantindo qualidade e segurança alimentar", reforça.
8ª CNDA
Os objetivos do evento são discutir, de forma transversal, as demandas da sociedade, tanto do ponto de vista dos serviços prestados às diversas cadeias produtivas quanto dos controles de processos que resultam na oferta de alimentos livres de resíduos e contaminantes. Busca-se também fortalecer o sistema de vigilância ativa e passiva pela adoção da inteligência quarentenária e princípios epidemiológicos, discutir o manejo de pragas, controle de enfermidades e impactos ambientais.