Um inseticida mais eficaz e sustentável foi desenvolvido pela Embrapa Meio Ambiente (SP) em parceria com o Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O trabalho resultou em um sistema de liberação controlada da molécula inseticida tiametoxam.
Fruto da Amazônia, rico em vitamina C, camu-camu enriquece nutricionalmente a farinha de mandioca, dá mais sabor e agrega valor.
Pesquisa testou técnicas avançadas e métodos simples e de baixo custo de produção.
Estudo reaproveitou resíduos de polpa e suco de camu-camu.
Camu-camu pode ser aditivo interessante para outras farinhas e alimentos.
Estudo pode incrementar a industrialização de produtos amazônicos oriundos da agricultura familiar e extrativismo sustentável.
O produto é capaz de fortalecer a agricultura familiar, gerar emprego e renda.
A soja desempenha um papel crucial na segurança alimentar global, sendo uma das culturas mais cultivadas e comercializadas em todo o mundo. No entanto, para garantir sua produtividade e qualidade, os desafios relacionados a fitopatologias representam uma preocupação significativa para os agricultores. Felizmente, avanços na biotecnologia oferecem soluções promissoras para enfrentar esses desafios, impulsionando a produtividade e protegendo as colheitas de soja contra doenças prejudiciais.
A empresa Corteva Agriscience desenvolveu e lançou a tecnologia Enlist® para culturas de soja. O sistema é uma solução para os problemas que os produtores enfrentam no cotidiano, como as pragas que ficaram resistentes a herbicidas, e oferece sementes com melhores tecnologias e maior produtividade.
A agricultura familiar é a principal responsável pela produção e manutenção da diversidade genética da mandioca no Brasil. A mandioca é cultivada em todo o Brasil. Segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o País produz anualmente cerca de 20 milhões de toneladas, o que representa mais de 10% da produção mundial. Somente a fécula, um dos principais subprodutos de mandioca, gerou R$ 2,5 bilhões em Valor Bruto da Agropecuária em 2022.
A pecuária brasileira desempenha um papel crucial na economia nacional, sendo uma das principais atividades do setor agropecuário. Para garantir sua sustentabilidade e competitividade no mercado global, a adoção de tecnologias avançadas tornou-se essencial. Nesse contexto, a biotecnologia emerge como uma ferramenta poderosa, proporcionando avanços significativos na genética animal, na qualidade da carne e no aumento da renda dos pecuaristas.
A agricultura desempenha um papel vital na sustentação da vida humana, fornecendo os alimentos essenciais para bilhões de pessoas em todo o mundo. No entanto, à medida que a população global continua a crescer e os desafios ambientais se intensificam, a necessidade de produzir alimentos de forma mais eficiente e sustentável torna-se cada vez mais premente. Nesse contexto, a biotecnologia emerge como uma ferramenta poderosa para impulsionar a produtividade agrícola e enfrentar os desafios do século XXI.
O Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB) reuniu alguns dos mais promissores trabalhos de engenharia genética que podem contribuir para a preservação desse precioso recurso.Segundo pesquisa publicada em 2018 na revista científica Nature Climate Change e conduzida por membros do Centro de Pesquisa Ambiental de Helmholtz (UFZ), além de cientistas dos Estados Unidos, Holanda e Reino Unido
Tecnologia inovadora que utiliza enzimas de vírus bacteriófagos para “ligar” e “desligar” genes de interesse de plantas e animais é a base de um pedido de patente recém-depositado pela Embrapa. Os vírus bacteriófagos têm a capacidade natural de infectar bactérias. Eles se aderem à parede celular desses organismos, perfuram-na e injetam seu DNA nas plantas e nos animais causando imenso prejuizo a´agropecuária brasileira. Observando esse processo natural.
O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, defendeu, na quinta (25), a diversificação das exportações, a ampliação do mercado chinês para novos produtos, maior cooperação no uso de biotecnologia, diálogo aberto e transparente e o fortalecimento das relações com os parceiros chineses.CNA defende fortalecimento do comércio e da cooperação em biotecnologia entre Brasil e China.
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