A busca por eficiência e redução de custos é uma constante na pecuária brasileira, e uma das estratégias que vem ganhando força no setor é o uso de suplementos para mistura, compostos por aditivos zootécnicos. Esta prática não apenas otimiza o ganho de peso dos animais, mas também proporciona melhorias significativas no bem-estar e na sanidade do rebanho, refletindo diretamente nos resultados econômicos das propriedades.
Na pecuária, para que o animal expresse o seu máximo potencial genético, o suprimento de suas exigências nutricionais, que incluem proteínas, energia, vitaminas e minerais, deve ser sempre atendido. Neste caso, o sal mineral para gado é imprescindível.
No Norte de Minas Gerais, a preparação de silagem para alimentar o gado durante os meses de estiagem está a todo vapor. A chegada da estação seca exige estratégias para garantir a sobrevivência dos animais, no longo período em que a ausência de chuvas praticamente elimina as pastagens nas propriedades rurais.
Entre o período de abril e setembro, os países localizados no trópico sul têm sua produção de forragens afetada pela estacionalidade, o que torna praticamente impossível conciliar a produção de forragem de alta qualidade, durante o ano todo, com a demanda de nutrientes que os animais precisam. Este fato gera a necessidade de suplementação mineral, proteica e energética dos bovinos, na época seca, momento em que o objetivo dos pecuaristas deve ser o incremento do ganho de peso dos animais.
A suplementação alimentar desempenha um papel crucial na sustentabilidade dos sistemas de produção de bovinos de corte, especialmente nas regiões de pastagens sazonais, como o Brasil Central. Aqui, a marcante sazonalidade na produção forrageira, com a forte redução durante a estação seca, desafia os produtores a adotarem estratégias eficientes para manter o desempenho dos animais. Neste artigo, exploramos conceitos e recomendações essenciais para otimizar a suplementação de bovinos em pastagens.
As soluções para a alimentação dos rebanhos para este período são reforçadas pelos técnicos da área de produção animal da Secretaria da Agricultura. São as alternativas disponíveis para reforçar a alimentação e assegurar o desenvolvimento dos rebanhos. A qualidade das pastagens fica limitada durante o período de estiagem, que usualmente vai do mês de maio a outubro, devido à diminuição da produção da forragem pela ausência da chuva. A baixa disponibilidade de forragem no pasto prejudica o desempenho de bovinos, resultando em perda de peso, declínio acentuado da produção de leite, diminuição da fertilidade e enfraquecimento geral do rebanho.
Pesquisa realizada pela Premix em parceria com a Unesp de Jaboticabal comprova que bovinos suplementados com aditivo natural tiveram redução na emissão de gases metano entérico e de dióxido de carbono (CO2) equivalente por quilo de matéria seca ingerida. A emissão de gases de efeito estufa (GEE) pela pecuária bovina é uma das principais preocupações da produção sustentável de alimentos, no Brasil e no mundo.
O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), recebeu a solicitação de 146 municípios interessados em aderir ao Programa de Doação de Fertilizantes para a agricultura familiarAção do Governo de Minas é desenvolvida pela Secretaria de Agricultura em parceria com a Harsco Environmental, que cede o insumo.
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